sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Dindinha Lua


A lua tímida tenta no céu florir
Tímida, me mantenho
Sou reflexo da lua
Espelho em que me miro por inteira
Mimos de um ser em crescimento
Teimando em não acinzentar-me
Como as nuvens que encobrem
Meu ser é todo ele interrogação
Para dentro de mim, além do corpo
Para fora, além da razão
Questionamentos cercam-me
O sim, o não,
Contradição...
Sou eclipse em ascenção

3 comentários:

  1. De certo que a lua é madrinha de uma pessoa tão romantica e poética. Parabéns. Tão lindo quanto tantos outros que li. Andas sumida do Lusopoetas. Sinto tua falta, linda Luz. Beijos
    Xavier Zarco

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  2. Minha amiga,
    Nunca deixe de iluminarmos com seus belos poemas!
    Gostei muito desse. Beijão!

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  3. Vc continua linda e em busca, seu blog é lindo e dinamico, vc é 10.

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Eu não sei dizer nada por dizer,
então eu escuto...
Fala!