quinta-feira, 13 de maio de 2010

Poema-Luz


Preparo um poema-luz
Que retira das entranhas
O mistério contido
No mais obscuro recanto da alma
Um poema que salte aos olhos
Brilhando intermitentemente
Como nos momentos em que somos
O lápis, ávido, desnudando a folha
E deixando marcas profundas
Abrindo espaços, dantes ausência
Explorando vácuos hoje preenchidos
Inundando de sal e mel o papel
E em mim, ondas revoltas
Oceanos de graça e beleza
E o verbo faz-se natural
Pleno de mim
Cheio de ti

2 comentários:

  1. Lu, achei esse poema "demais" entre os "demais" :)
    Beijos de,
    Mãe

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  2. Muy interesante tu poema, amiga, es un hermoso desarrollo y romantico, una brazo y besos

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Eu não sei dizer nada por dizer,
então eu escuto...
Fala!