sexta-feira, 16 de abril de 2010

Em cena


Para que quando a vida anoiteça
Eu amanheça
Faço da minha vida de loucura
A cura
Tento aqui um poema de amor
Sem dor
Cerre os olhos e sinta o poema
Me acena
Sinta em mim confiança
Sou criança
Se pensas que ainda é cedo
Sem medo
Tire-me dessa vasta solidão
Do chão
Vamos ver os belos girassóis
Em lençóis
Não argumentes ter calma
Temos alma
Para meu coração que arde
Nunca é tarde
Nem espere que eu te peça
Você começa
Não peça-me para parar
Venha tentar
Porque aquele que nunca voou
Jamais sonhou
E aqueles que sempre ousaram
Enfim triunfaram
Somente enfeite de flores a cama
E ama

4 comentários:

  1. [todo o dia é noite de contrastes... e ambas iluminam o mundo à sua maneira!]

    um imenso abraço, Luz

    Leonardo B.

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  2. "Porque aquele que nunca voou
    Jamais sonhou" e vice e versa...

    Lindíssimo poema!Parabens!

    Abraço carinhoso!

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  3. Abrimos as asas para voar no mundo dos sonhos quando exercitamos arte de escrever...
    Sim...
    Podemos voar.
    Grande e afetuoso abraço

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  4. Oi Lú!!

    Que blog lindo!
    Amei estar por aqui...voltarei!
    beijo com carinho minha amiga
    Bea

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Eu não sei dizer nada por dizer,
então eu escuto...
Fala!