terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Bendita dor
Entendo a profundidade
Acoplada à imensidão
O sentimento infindo
Precisamente imerso
Nos mares-lares
Desse meu coração
Tatuagem permanente
Vindo em ondas constantes
Alagando o lado esquerdo
Fundindo-se em lágrimas
E tudo é sal
E sempre o sol
Assim são as lembranças
Do vívido tido
Agora
Passado-presente-até quando
Ontem-ainda hoje-você
Em mim.
Visto sempre o amor
Dispo-me do sentido
Dessa bendita dor
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Bendita dor Que trás Poemas Tão Bonitos como Esse... !
ResponderExcluirUm Beijo, Luciana !
Minha querida
ResponderExcluirLindo...dorido...como o amor...quase sempre.
Beijinhos com carinho
Sonhadora
Bendita inspiração que te deu este belo poema...
ResponderExcluirBeijos
Runa
Aquele que sente tão intensamente. É o mesmo que perdeu o sentido. Para que sentido? Sentir já preenche e basta!
ResponderExcluirBjs.
Um poema lindíssimo, emocionante e cativante!
ResponderExcluirBeijo do ZÉ
E assim nasceu uma dupla de poemas com o mesmo título. rsrs
http://eueasminhaspoetas.blogspot.com/