terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Bendita dor


Entendo a profundidade
Acoplada à imensidão
O sentimento infindo
Precisamente imerso
Nos mares-lares
Desse meu coração
Tatuagem permanente
Vindo em ondas constantes
Alagando o lado esquerdo
Fundindo-se em lágrimas
E tudo é sal
E sempre o sol
Assim são as lembranças
Do vívido tido
Agora
Passado-presente-até quando
Ontem-ainda hoje-você
Em mim.
Visto sempre o amor
Dispo-me do sentido
Dessa bendita dor

5 comentários:

  1. Bendita dor Que trás Poemas Tão Bonitos como Esse... !

    Um Beijo, Luciana !

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  2. Minha querida

    Lindo...dorido...como o amor...quase sempre.

    Beijinhos com carinho
    Sonhadora

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  3. Bendita inspiração que te deu este belo poema...

    Beijos

    Runa

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  4. Aquele que sente tão intensamente. É o mesmo que perdeu o sentido. Para que sentido? Sentir já preenche e basta!
    Bjs.

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  5. Um poema lindíssimo, emocionante e cativante!

    Beijo do ZÉ

    E assim nasceu uma dupla de poemas com o mesmo título. rsrs

    http://eueasminhaspoetas.blogspot.com/

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Eu não sei dizer nada por dizer,
então eu escuto...
Fala!