quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Sei
Minha alma profana
Nada almeja
Sonhos coloridos abrem asas
E no fim da noite pousam leve
A superfície do rio que corre em mim
Transborda de seres múltiplos
Todos eles alados ou de nadadeiras
Meu ser cobre-se de tenra luz
Levando para longe as desavenças de outrora
A vida é multicolor
E pássaros cintilam em suas plumas douradas
Encantadas por quimeras
De onde vim e para onde irei
Minha miopia ainda interna
Minha utopia ainda inacabada...
O sol quando se põe não sabe onde vai
Assim, sei-me.
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Todo o instante é de viagem e descoberta.
ResponderExcluirE assim a poesia ganho um sentido universal.
Votos de Festas Fel!zes!
Um abr@çooo!
Abílio
À volta desta fogueira
ResponderExcluirAquecem os corações, almas penadas
À volta desta fogueira ninguém foje
Todos contam lendas de pessoas encantadas
Todos rezam, todos pedem
Que desça o céu à terra
Todos falam de um anjo
Que travou uma santa guerra
Manto de água, mundo verde
Manhãs de sol posto no céu
Às vezes a luz perde-se na noite
À vezes um coração veste um negro véu
Mágico beijo
Às vezes a luz perde-se na noite...
ResponderExcluirgostei muito sabe-la com toda essa alma de poeta ! prazer e honra estar aqui ...um grande beijo !
ResponderExcluirNessa rota do Sol, econtramos a Luz dos eternos desencontros...
ResponderExcluirUm abraço
Chris